por: Manassés Guerra
“Assim corro também eu, não sem meta; assim luto, não como desferindo golpes no ar” (1 Coríntios 9.26)
Comece o seu dia com os seus objetivos claramente definidos em sua mente. Assim, quando os desafios chegarem, você pode tomar suas decisões baseadas nos seus valores e agir com integridade. A consciência do seu objetivo de vida lhe esclarece quais os valores que regem a sua vida e quais as suas pretensões quando toma as decisões no dia a dia.
No decorrer da vida, descobrimos ações que estamos executando ou projetos que estamos desenvolvendo que nada tem haver com nossa vocação e nossos valores. Porém, não temos que nos submeter a tais padrões incoerentes. Somos capazes de usar o nosso poder proativo, a nossa mente e a nossa vontade, para reescrever a nossa história, redefinindo os nossos papéis, de acordo com as convicções do coração, a nossa visão para a vida e os nossos valores.
Ainda que tenhamos caminhado sobre fundamentos alheios – circunstâncias, decisões que outras pessoas tomaram no nosso lugar – todavia podemos recriar o nosso mundo e redefinir as nossas metas, de acordo com o nosso objetivo de vida que está vinculado ao nosso eu interior.
Se não aperfeiçoamos a consciência de quem somos e para onde estamos indo, e nos tornamos responsáveis pelo destino da nossa vida, transferiremos a outras pessoas e às circunstâncias o destino de grande parte da nossa vida.
Uma vez que reconhecemos os padrões incorretos e ineficazes que norteiam a nossa vida, podemos então dar início ao processo proativo, que abrange a inciativa de reescrever as nossas iniciativas e as nossas ações. As motivações precisam então ser reconectadas com a verdade da Palavra de Deus que revela o nosso propósito essencial, e a direção do Espírito Santo.
Mais importante que apenas fazermos esforço, é considerarmos se o esforço está sendo feito na direção certa, e no território adequado. Como líder, você jamais deve nortear a sua vida sem a bússola interior: “Timóteo, meu filho, dou-lhe esta instrução… Combata o bom combate, mantendo a fé e a boa consciência que alguns rejeitaram e, por isso, naufragaram na fé.” (1 Timóteo 1.18,19).
