BOLÍVIA: Expedição alcançou indígenas da selva amazônica

Os líderes da Secretaria de Missões da Igreja Verbo da Vida em Barreiro, Belo Horizonte (MG), organizaram a viagem, que contou com 14 voluntários.
Expedição missionária na Bolívia

A Secretaria de Missões da Igreja Verbo da Vida Barreiro, em Belo Horizonte (MG), organizou uma expedição missionária para a Bolívia. O projeto foi idealizado, desenvolvido e liderado pelo casal Arthur Estevão Santos de Oliveira, de 25 anos, e Ana Luiza dos Santos Oliveira, de 22 anos, que conduziu toda a equipe ao longo dessa jornada.

Início da expedição

Com duração superior a 30 dias, a expedição contou com a participação de 14 voluntários que se dispam a atender ao chamado missionário. No entanto, a missão não teve início diretamente na Bolívia. Ela começou ainda no Brasil, na Igreja Verbo da Vida em Guarulhos (SP), que acolheu o grupo vindo de Belo Horizonte, enquanto aguardavam o voo internacional.

Durante esse período de espera, eles já deram início às ações evangelísticas. Juntamente com a igreja local, participaram de um impactante trabalho de evangelização no presídio socioeducativo para menores infratores. Eles realizaram um culto com louvor, rap gospel e ministração da Palavra de Deus, e como resultado, nove adolescentes decidiram entregar suas vidas a Jesus.

Chegada na Bolívia

Expedição missionária na Bolívia

Ao chegar à Bolívia, no primeiro dia, a equipe participou de um treinamento de evangelismo criativo voltado especialmente para pessoas não alfabetizadas e para crianças. Eles aprenderam métodos específicos de evangelização utilizados com povos que vivem em regiões de difícil o, como os indígenas da Amazônia boliviana e os povos cat das montanhas.

À noite, ainda no primeiro dia, a equipe esteve presente em um culto na comunidade de Tiquipaya — uma comunidade quéchua localizada nas montanhas próximas à cidade de Cochabamba. Foi um culto impactante, cheio de poder e da manifestação do Espírito Santo. Mais de 60 pessoas estavam reunidas em um pequeno espaço: uma igrejinha que funciona na garagem da casa de uma irmã quéchua.

O líder Arthur já havia participado de um trabalho missionário nesse mesmo local em 2022. Naquela ocasião, a igreja ainda não possuía piso — o chão era de terra e pedras. As irmãs da igreja tinham o costume de chegar duas horas antes do culto e avam esse tempo ajoelhadas em oração, mesmo sobre o chão duro. Impactado por essa dedicação, Arthur e sua equipe, na época, se mobilizaram para construir o piso da igreja.

Agora, três anos depois, ao retornar, ele encontrou uma igreja transformada: o espaço estava mais bonito, estruturado e visivelmente em crescimento. Antes, contava com cerca de 20 membros; neste culto, havia aproximadamente 60 pessoas presentes.

Evangelismo e salvação em Cliza

No dia seguinte, a equipe realizou um trabalho missionário em outra comunidade quéchua, chamada Cliza, localizada a cerca de duas horas da cidade de Cochabamba. O povo dessa região é conhecido por seu forte misticismo e devoção à Pachamama, sendo comum a realização de rituais que, muitas vezes, envolvem o sacrifício de animais.

Expedição missionária na Bolívia

Ao chegarem à comunidade, os missionários se depararam com uma igreja que estava desativada há 12 anos, sem cultos, devido à resistência espiritual da população local. Como estratégia, a equipe iniciou um evangelismo de porta em porta, abordando pessoas nas ruas, comércios e residências. Em uma das casas, estavam ocorrendo os rituais de um velório que já durava sete dias. O ambiente se assemelhava a um bar, com muita bebida e uma espécie de festa, algo comum entre esse povo, que também presta culto aos mortos.

Durante uma das abordagens, parte da equipe encontrou uma jovem interessada em ouvir sobre o Evangelho. No entanto, enquanto ela escutava atentamente, seu pai chegou e começou a brigar com ela, tentando impedi-la de continuar ouvindo. Apesar disso, a jovem insistiu e permaneceu ouvindo a pregação. Enquanto os missionários compartilhavam a mensagem, o pai, irritado, encheu um balde de água com a intenção de jogá-lo sobre eles. Graças a Deus, houve tempo de concluir a ministração e fazer o apelo. A jovem aceitou Jesus, e a equipe conseguiu sair antes que o pai jogasse a água.

Em um dos comércios visitados, duas mulheres também entregaram suas vidas a Jesus. Ao longo da tarde, enquanto evangelizavam, os missionários convidavam as pessoas para um culto que seria realizado naquela noite. O resultado foi surpreendente: a igreja ficou lotada. Durante a ministração, a equipe compartilhou uma mensagem sobre fé e o poder de Cristo para curar. Muitas pessoas foram à frente para receber oração e saíram curadas.

Manifestação do amor de Deus em Huayculli

Depois disso, a equipe partiu em direção a outra comunidade quéchua, chamada Huayculli, também localizada a cerca de duas horas de Cochabamba. Essa comunidade é conhecida pela produção artesanal de peças em barro, sendo formada principalmente por oleiros.

Expedição missionária na Bolívia

Durante todo o dia, a equipe permaneceu ali desenvolvendo diferentes ações. Um grupo realizou a limpeza e a demarcação do alicerce de um terreno onde, futuramente, será construída uma igreja. Enquanto isso, parte da equipe ficou com as mulheres da região, ajudando no preparo das refeições, e o restante saiu pelas montanhas para evangelizar de casa em casa. A geografia local era desafiadora, com muitos morros íngremes que precisavam ser escalados para alcançar as residências.

Em uma das visitas, encontraram um homem enfermo, acamado e sem conseguir andar. A equipe orou por ele, e, naquele mesmo instante, o homem foi curado e voltou a andar. Ao presenciar o milagre, ele começou a bater palmas, glorificar a Deus e, em seguida, entregou sua vida a Jesus.

À tarde, a equipe realizou atividades com as crianças da comunidade. Cerca de 200 crianças ouviram sobre o Evangelho por meio de histórias e brincadeiras. Também foram distribuídos kits de colorir com a história de Jesus, acompanhados de giz de cera, salgadinhos e pirulitos. Além disso, foram oferecidos cortes de cabelo masculinos para homens e meninos, e penteados para as mulheres.

À noite, houve uma apresentação teatral seguida de um culto poderoso. Durante a ocasião, muitas pessoas foram curadas, libertas e se entregaram a Jesus. Foi um dia repleto de salvação, milagres e manifestação do amor de Deus naquela comunidade.

Cultos em Cochabamba

No dia seguinte, a equipe esteve na Igreja Verbo da Vida em Cochabamba. Era um dia de muita chuva, e o objetivo inicial era realizar um evangelismo no bairro onde a igreja está localizada, convidando as pessoas para o culto que aconteceria à noite. No entanto, por causa da chuva, todos se reuniram dentro da igreja com os membros locais e começaram a louvar a Deus.

O Espírito Santo se moveu de forma poderosa naquele ambiente. Palavras proféticas, de sabedoria e de conhecimento fluíram com intensidade, e todos foram profundamente cheios do Espírito. Aproximadamente uma hora antes do início do culto, a chuva cessou, permitindo que parte da equipe saísse às ruas para evangelizar.

À noite, o culto foi marcado pela forte presença do Espírito Santo. O pastor José, impactado pelo mover de Deus, pediu que a equipe retornasse no dia seguinte para ministrar também no culto da manhã. A equipe atendeu ao pedido, e o culto foi maravilhoso.

Expedição missionária na Bolívia

Simultaneamente, outra parte da equipe foi enviada para servir em uma igreja Assembleia de Deus também localizada em Cochabamba. Naquela mesma noite, o grupo ainda teve a oportunidade de servir em mais uma igreja da região. Logo após o último culto, a equipe partiu rumo à próxima etapa da missão: a Amazônia Boliviana.

Rumo à Amazônia Boliviana

Foram mais de 24 horas de viagem em uma van pequena, típica da Bolívia. Durante o trajeto, aram por diversas cidades, incluindo La Paz, e atravessaram três estados bolivianos até chegar à cidade de Rurrenabaque — o último ponto urbano antes da entrada na selva amazônica.

No caminho, enfrentaram desafios intensos. A equipe subiu montanhas muito altas e lidaram com os efeitos da altitude, como pressão no peito, dor de cabeça, náuseas e mal-estar. Em vários trechos, havia chuvas fortes e densas neblinas, onde não era possível enxergar absolutamente nada. Chegaram a cruzar locais onde, pouco antes da agem deles, uma enorme rocha havia caído sobre a estrada.

A viagem seguiu por estradas extremamente perigosas — estreitas e à beira de penhascos altos. Ainda assim, o Senhor os livrou de todos os perigos e os guardou durante todo o percurso, para que pudessem cumprir, com êxito, o propósito d’Ele nessa missão.

Éden

Ao chegar, a equipe se encontrou com os indígenas que os levariam de bote até a tribo na floresta. No entanto, eles foram informados que havia chovido intensamente durante a noite, e, por causa disso, o nível do rio havia subido consideravelmente. As correntezas estavam muito fortes, e o trajeto seria feito navegando contra elas. Diante disso, os próprios indígenas recomendaram que esperassem e partissem somente no dia seguinte. Assim, eles seguiram essa orientação com sabedoria, mas decidiram que não perderiam um dia sequer da missão.

Logo após alguma pesquisa, descobriram que havia uma aldeia indígena a cerca de duas horas de Rurrenabaque, ível por estrada de carro. Tratava-se da comunidade chamada Éden — um lugar onde, até então, nunca havia chegado nenhum cristão para evangelizar. Ao chegarem à aldeia, a equipe foi apresentada ao cacique com a proposta de uma ação social, oferecendo cortes de cabelo para os homens, penteados e tratamentos capilares para as mulheres, além da distribuição de brinquedos e atividades recreativas com as crianças.

Quando começou a anoitecer, ligaram o gerador, as caixas de som e o microfone. Iniciando a divulgação de uma programação especial, e os indígenas começaram a se reunir. Naquela noite, cerca de 25 indígenas entregaram suas vidas a Jesus, inclusive o próprio cacique da tribo.

Ao final do culto, eles fizeram um pedido comovente para a equipe: queriam que uma igreja fosse construída ali na selva, pois desejavam ter um lugar onde pudessem adorar a Deus regularmente. Essa aldeia não fazia parte da programação original, mas Deus os conduziu até lá porque havia um povo sedento esperando por Ele.

Protegidos na Bolívia

Expedição missionária na Bolívia

No dia seguinte, iniciaram a jornada rumo ao coração da Amazônia Boliviana. A equipe se dividiu em quatro botes — canoas de madeira feitas a partir de árvores, equipadas com motor. Além das pessoas, levaram alimentos, barracas, equipamentos e toda a logística necessária para permanecerem 12 dias na selva.

O trajeto até a aldeia, subindo o rio, levaria cerca de 12 horas sob um sol escaldante, sem qualquer conforto. Estavam sentados sobre a madeira, com água entrando nos botes, que precisam remover com garrafas. Apesar disso, tudo seguia bem até que o bote (onde estavam Arthur e Ana) teve o motor quebrado no meio do caminho. Quando o motor parou, encostaram na margem do rio. Ao descer, perceberam pegadas frescas de onça na terra. Os indígenas que os acompanhavam alertaram: ela estava por perto.

Logo após, os dois botes que vinham atrás chegaram para os ajudar. Avaliando a situação, ficou decidido que um dos botes teria que retornar à cidade para comprar a peça necessária para consertar o motor. Diante disso, montaram um acampamento improvisado ali mesmo, às margens do rio. O bote enviado conseguiu chegar à cidade, comprar a peça e retornar ao acampamento. No entanto, já eram cerca de 20h, e não era seguro continuar a viagem durante a noite, pois o rio ficava completamente escuro e as lanternas iluminavam muito pouco.

Assim, pararam para jantar e se preparam para dormir. Durante a noite, enquanto estavam deitados nas barracas, ouviram o som da onça que se aproximou do acampamento. Pela graça de Deus, ela não os atacou — apenas veio buscar os ossos do frango. Mesmo em meio à selva e aos perigos, o Senhor os protegeu mais uma vez.

A jornada continua

Ao amanhecer, a equipe desmontou o acampamento, colheu alguns cacaus da região para se alimentar e deu continuidade à jornada. Após mais seis horas navegando rio acima, encontraram o primeiro bote retornando com um dos irmãos, que vinha ao encontro deles para verificar se estavam bem. Foi um momento de grande alegria e alívio saber que Deus havia protegido os que haviam seguido à frente.

A equipe do primeiro bote também havia montado um acampamento improvisado às margens do rio. Sem barracas, utilizaram uma lona e alguns bambus para construir uma tenda rudimentar. Dormiram ali mesmo, expostos à selva. Sem mosquiteiros, foram atacados por pernilongos gigantes, comuns naquela região. Um dos missionários chegou a acordar com uma aranha caranguejeira sobre as costas, que também o picou. Apesar das dificuldades, todos estavam bem e protegidos pelo Senhor.

Em seguida, foram até o ponto onde começava a trilha em direção à aldeia. Caminharam cerca de uma hora por mata fechada, enfrentando diversos obstáculos pelo caminho. Em outro trecho, a equipe precisou atravessar um pequeno rio, com água até os joelhos. Logo depois, mais uma área alagada dificultava a caminhada. Ainda assim, eles permaneceram firmes, e após cerca de uma hora de trilha, chegaram finalmente à tribo indígena Mosetén e Chimán, chamada San Luís Chico.

Missão na selva

Na aldeia, a equipe permaneceu abrigada por 11 dias, instalando suas barracas na igreja local, construída de madeira. Durante os primeiros cinco dias, enfrentaram condições simples: não havia chuveiro, então tomavam banho com cabaças, e não havia sanitário, o que os obrigava a fazer suas necessidades no mato. Porém, graças a Deus, conseguiram instalar um banheiro completo.

Expedição missionária na Bolívia

Além disso, trabalharam intensamente na construção da estrutura e do telhado de uma base missionária, que futuramente poderá abrigar cerca de 40 pessoas. Essa base trará mais conforto e segurança para as próximas expedições. A equipe enfrentava uma caminhada de cinco quilômetros dentro da mata, carregando as pesadas madeiras nas costas até o local da construção.

Durante o dia, dedicaram-se intensamente à construção da base. À noite, realizavam cultos na aldeia. Também visitaram outras cinco aldeias próximas, localizadas entre duas a quatro horas de bote dali. Em cada uma delas, realizaram atividades com as crianças, distribuíram brinquedos, cortaram cabelos e fizeram penteados, além de oferecer tratamentos contra piolhos para as mulheres — tudo acompanhado da pregação do evangelho. Como resultado, os indígenas dessas aldeias vizinhas começaram a frequentar os cultos na aldeia onde a equipe estava, e muitos entregaram suas vidas a Jesus.

Na selva, o calor chegava a cerca de 40 graus, e os pernilongos incomodavam muito, causando até alergias em alguns membros da equipe. Em um certo dia, Deus enviou médicos à aldeia — algo inédito, pois nunca haviam recebido atendimento médico antes. Eles cuidaram tanto dos indígenas quanto da equipe missionária.

Também testemunharam um milagre: o frango que levaram permaneceu conservado por cinco dias, mesmo sem geladeira, sem estragar. Após consumirem o frango, aram a se alimentar da carne que os indígenas lhes forneciam, proveniente da caça, como carne de cervo e de anta, que fizeram parte do cardápio da missão.

De volta a Cochabamba

A viagem de volta foi tranquila, pois navegaram a favor da correnteza, o que reduziu o trajeto para cerca de cinco horas, e nenhum bote apresentou problemas. Ao chegarem em Rurrenabaque, descansaram e, no dia seguinte, após o café da manhã, pegaram a estrada rumo a Cochabamba. O retorno apresentou muitos desafios: uma viagem que deveria durar 24 horas na estrada se estendeu por quase 30 horas. O carro em que estavam quebrou, mas conseguiram consertá-lo numa oficina. Contudo, durante o trajeto, o veículo continuava falhando e morrendo com frequência, até que, após algumas horas, voltou a funcionar normalmente.

Além disso, enfrentaram muito frio na estrada e densa neblina nas regiões mais altas, chegando a atingir altitudes próximas a 5 mil metros. Também tiveram que lidar com bloqueios nas estradas devido a manifestações contra o governo, o que os obrigou a seguir por uma rota alternativa com uma estrada precária: sem asfalto, cheia de buracos, lama e muito estreita nas montanhas. Esse desvio aumentou o tempo de viagem, e após 30 horas na estrada, finalmente chegaram ao destino final, Cochabamba.

Tempo de refrigério e serviço na Bolívia

Expedição missionária na Bolívia

Nos dias seguintes, a equipe teve um período de descanso, turismo e compras. Também serviram algumas igrejas da cidade com ministração de louvor e pregação da Palavra na Bolívia.

Em um dos dias, realizaram um trabalho a 5 mil metros de altitude, na montanha, em uma comunidade quéchua chamada Tranca. O objetivo era fazer evangelismo de porta em porta e, à noite, celebrar um culto na igreja local, que ainda estava em construção. O dia estava lindo e ensolarado, perfeito para a missão.

Porém, ao chegarem, o tempo fechou de repente e começou uma tempestade com muita chuva e granizo, cobrindo a grama de branco. Pensaram que o mau tempo atrapalharia o trabalho, mas para surpresa de todos, muitas crianças começaram a chegar à igreja, mesmo sob a chuva. Entenderam então que Deus queria alcançar aquelas crianças.

Realizaram um trabalho maravilhoso, com diversas brincadeiras, teatros, distribuição de brinquedos e, à noite, um culto. A comunidade os acolheu oferecendo batatas assadas e charque de vaca. Cerca de 60 pessoas participaram do culto, sendo 90% delas crianças. Foi uma experiência maravilhosa!

Último dia da expedição

No último dia da missão na Bolívia, a equipe foi a uma praça na cidade de Sacaba, próxima a Cochabamba. Nessa praça, havia muitos jovens, pois ela fica perto de duas escolas, e chegaram bem na hora em que eles saíam das aulas. Alguns estavam jogando vôlei, e para chamar a atenção deles, participaram do jogo.

Logo após esse momento, um evangelismo criativo foi realizado, utilizando um quadro com pinturas e cálculos matemáticos, conduzido pelo missionário Rene Justiano, que faz parte de uma organização missionária interdenominacional. Ele e sua esposa Hellen orientaram e guiaram o grupo durante todo o trabalho missionário, além de hospedá-los em sua casa.

Depois do trabalho com o quadro, a equipe apresentou um teatro sobre a obra redentora de Cristo, e o resultado foi que quatro pessoas aceitaram Jesus!

De fato, eles consideram incrível tudo o que Deus fez na Bolívia e creem que, muito em breve, realizarão uma nova expedição para lá. Deus já lhes tem dado essa direção, e a equipe têm se preparado para a próxima.

Resultados da missão na Bolívia:

7 Comentários

  • Seja grande o contingente dos que anunciam as boas novas na Bolívia e a tua palavra cresça poderosamente através de uma grande colheita de almas . Que o senhor levantem intercessores que. Vão sustentar esta nação diante de ti

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  • Proclamamos que as portas do inferno não prevalecerão sobre essa nação. Porque o senhor está levantando intercessores está levantando os Neemias para reconstruirem essa cidade

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  • Tua palavra declara que como corrente de águas e o coração do rei na tua mão , tu inclinas para onde queres.Oramos para que aqueles que estão em autoridade sobre a Bolívia tenham seus corações inclinados para ti , para ouvirem a tua palavra

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  • Pai , proclamamos sobre a Bolívia que tua e a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.E a Bolívia se enchera do conhecimento da tua glória, como as águas cobrem o mar.

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  • Nos fazemos parte de um ministério missionário apostólico e profetico que tem acendido a chama do evangelismo para alcançar povos línguas e nacoes.Esses missionários tiveram uma experiência tremenda que jamais vão esquecer.

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  • Aleluia, como é bom fazer parte um ministério fundamentado na palavra de Deus!

    Amo minha igreja Verbo Barreiro 🤍

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  • Glória a Deus nosso pais na fé Bud e Jam formou sucessores que vão além das quatros paredes essa chama e essa convocação para irem até os confins da terra .Os ventos do espírito estão soprando sobre a Bolívia e os olhos da nossa diretoria está focada nessa nação.

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